Serasa estende Feirão Limpa Nome e oferece condições especiais para renegociação de dívidas
A medida amplia ainda mais as oportunidades para quem deseja regularizar pendências com empresas de varejo, bancos, telecomunicações, água, energia e outros setores.
O Feirão Limpa Nome da Serasa, o maior mutirão de renegociação de dívidas do Brasil, conquistou recordes históricos desde seu início em 28 de outubro. Com a proposta de ajudar os consumidores a quitarem suas dívidas com descontos de até 99%, o evento originalmente previsto para se encerrar em 29 de novembro foi estendido até o dia 20 de dezembro devido ao sucesso das negociações. A medida amplia ainda mais as oportunidades para quem deseja regularizar pendências com empresas de varejo, bancos, telecomunicações, água, energia e outros setores.
“O Feirão Limpa Nome da Serasa é o maior mutirão de renegociação de dívidas do Brasil. Ele começou no dia 28 de outubro e se encerraria no dia 29 de novembro, porém, devido ao sucesso, que de fato impressionou, decidimos estender esse feirão por mais três semanas, até o dia 20 de dezembro”, explicou Marcos Luz, representante da Serasa. Ele destacou que o evento alcançou números impressionantes: “Cerca de três milhões de brasileiros negociaram, foram mais de 5,7 milhões de ofertas de dívidas quitadas”.
Além disso, ele ressaltou que os consumidores que têm mais de uma dívida podem reuní-las em uma única forma de pagamento, facilitando o processo de quitação.
“Quem tem mais de uma dívida pode reunir todos os débitos em uma única forma de pagamento. O interessado pode quitar todas as dívidas com um único boleto ou por meio de uma mesma chave Pix”, afirmou.
O Feirão oferece condições vantajosas, como descontos de até 99% nos débitos, além da possibilidade de parcelamento de até 32 vezes.
“Os grandes benefícios que o consumidor consegue negociar no Feirão são descontos que podem chegar até 99% e parcelamentos que podem chegar a 32 vezes”, explicou Marcos. As negociações podem ser feitas diretamente pelo site ou aplicativo da Serasa, nas agências dos Correios (que têm mais de 10 mil unidades em todo o Brasil) e, até o dia 6 de dezembro, por telefone. “Até o dia 6 de dezembro, também é possível negociar por telefone, pelo número 0800-591-5161”, completou.
“Esse serviço está sendo gratuito até o dia 20 de dezembro. Normalmente, os Correios cobram pela emissão de boleto e pela negociação dessas dívidas, mas essa gratuidade está garantida até o final do feirão”, disse o representante da Serasa. Além disso, mais de mil empresas participam do evento, abrangendo diversos setores, como bancos, empresas de telefonia, concessionárias de luz e água, e varejo. Marcos também destacou a facilidade para quem preferir negociar presencialmente: “Para o feirão presencial nos Correios, é necessário levar um documento com foto para que o atendente do Correios consiga identificar a pessoa e consultar o CPF, permitindo que o consumidor visualize as dívidas em seu nome e possa negociar diretamente.”
Até o dia 9 de novembro, o Feirão Limpa Nome atingiu o maior volume de renegociações em 24 horas na história da Serasa, com 484.545 dívidas negociadas.
“No último dia 9, foram negociadas 484.545 dívidas, registrando o maior volume de renegociações em 24 horas na história da Serasa”, destacou Marcos. Entre os setores mais ativos, destacam-se as negociações com bancos (25%), telecomunicações (27,7%) e empresas de varejo (21,7%).
Para participar, os consumidores podem acessar o site ou aplicativo da Serasa, preencher um breve cadastro e consultar todas as dívidas registradas em seu nome.
“Ao acessar o site ou o aplicativo, o consumidor preenche um cadastro simples e já vê todas as dívidas que tem, incluindo a pontuação no Serasa Score. Ele poderá negociar as dívidas, escolher as melhores condições e quitar de forma rápida e prática”, explicou Marcos Luz.
Com a prorrogação até o dia 20 de dezembro, milhares de brasileiros ainda podem aproveitar descontos imperdíveis e parcelamentos facilitados para limpar o nome e retomar o controle de suas finanças.
*Com informações do repórter Rafael Marques