Justiça Militar nega pedido do Exército para prender suspeitos por furto de metralhadoras
A defesa de um dos suspeitos afirma que ele e os demais acusados foram agredidos durante o período de aquartelamento no Arsenal de Guerra
A Justiça Militar negou um pedido do Exército para prender preventivamente um grupo de seis militares suspeitos de envolvimento no furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. A informação foi divulgada pelo G1, nesta quinta-feira (2).
O Ministério Público Militar (MPM) também foi contra o pedido de prisão. Segundo o órgão, a decisão foi tomada após concluir que os “indícios” apresentados contra os militares não eram suficientes. O MP ainda levou em consideração que os seis militares possuem residência fixa e não têm antecedentes criminais.
Agressões
Um dos seis suspeitos de participação do furto denunciou que eles e os demais acusados foram agredidos durante o período de aquartelamento no Arsenal de Guerra. No entanto, a defesa do militar não apresentou provas e nem detalhou quais as agressões o cliente sofreu.
*Metro 1