Médico explica a diferença entre dores fisiológicas e dores que podem ser doenças
Ele reforça a busca por um tratamento adequado
As dores podem ter muitos significados. Ficar atento aos sinais do corpo é fundamental. O Dr. Mauricio Almeida aprofundou no assunto e detalhou como é o processo de investigação da dor e os melhores tratamentos.
Quando uma dor perdura por mais de três meses é um sinal de alerta, ela deixa de ser uma dor fisiológica e passa a ser uma doença. É nesse momento que o profissional especializado entra para investigar o paciente. São necessários exames gerais para definir qual tratamento é mais viável.
A primeira etapa é de analgesia simples ou reabilitação para tirar a dor do paciente. A evolução do processo é gradual. Caso as respostas para a etapa anterior sejam positivas, outro tipo de tratamento é iniciado como uma radiofrequência pulsada ou térmica.
Apesar das dores crônicas terem um processo mais difícil, reabilitação e medicações podem ajudar na melhora do paciente. Os hábitos de quem estão passando pelo tratamento devem ser acompanhados.
Almeida afirma que há uma evolução significativa entre as pessoas que sofrem com dores e buscam a ajuda profissional. Os procedimentos realizados são pontuais e minimamente invasivos.
O doutor também reforça a importância de manter hábitos de vida saudáveis e que não deve esperar uma piora nos sintomas para buscar uma ajuda médica.
Comentários
Leia também
Síndrome nefrótica: especialista explica doença que afeta filha de Júnior Lima
A menina foi diagnosticada com uma síndrome rara que afeta os rins, conhecida como síndrome...
Ginecologista explica opções de tratamento não hormonal para menopausa
No quadro Mulheres em Pauta, a ginecologista Dra. Márcia Suely abordou um tema que ainda...