Mundo

Trump diz que líderes mundiais ligaram para discutir fim da guerra na Ucrânia

Presidente dos EUA relatou que foram “quatro primieros-ministros e cinco presidentes”, mas não especificou de quais países

04/03/2025 07h34
Trump diz que líderes mundiais ligaram para discutir fim da guerra na Ucrânia
Foto: Divulgação/White House

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (3) que conversou com líderes europeus no fim de semana para discutir caminhos para encerrar a guerra na Ucrânia.

Durante o fim de semana, líderes ocidentais intensificaram os esforços para demonstrar apoio à Ucrânia, após o encontro tenso entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na última sexta-feira (28). Trump voltou a criticar Zelensky nesta segunda, destacando sua insatisfação com a declaração do líder ucraniano de que o conflito com a Rússia ainda deve perdurar por muito tempo.

“Faremos acordos com todos para acabar com essa guerra, incluindo a Europa e as nações europeias”, disse Trump a repórteres na Casa Branca após ser questionado se estava considerando suspender as sanções à Rússia no caso de um acordo de paz.

“A maioria deles são amigos meus, os chefes de Estado, os chefes de vários países. Quatro primeiros-ministros e cinco presidentes me ligaram nos últimos dois dias e querem resolver isso”, afirmou o presidente americano.

*Com informações Metro 1

Comentários

Leia também

Mundo
Cardeais discutem como manter relevância da Igreja

Cardeais discutem como manter relevância da Igreja

Durante a reunião, os cardeais expressaram gratidão ao Papa Francisco e destacaram a...
Mundo
Conclave: Vaticano instala chaminé que anuncia escolha do novo papa

Conclave: Vaticano instala chaminé que anuncia escolha do novo papa

Conclave terá 132 eleitores e começa na próxima quarta-feira (7)
Mundo
Vaticano permite que todos os cardeais, mesmo ultrapassando o limite de 120, participem do Conclave

Vaticano permite que todos os cardeais, mesmo ultrapassando o limite de 120, participem do Conclave

A decisão foi publicada nesta quarta-feira e respeita o desejo do papa Francisco