Tratamento especializado em feridas crônicas evita amputações e devolve qualidade de vida
O Brasil registra cerca de 500 mil novos casos por ano, e boa parte dessas feridas poderiam ser curadas sem a necessidade de amputações — desde que tratadas a tempo por especialistas.
Em entrevista ao programa Cidade em Pauta, a estomaterapeuta e feridóloga Dra. Áquilla Chahinne abordou um tema que ainda é cercado por desconhecimento e negligência: o tratamento de feridas crônicas. Segundo ela, o Brasil registra cerca de 500 mil novos casos por ano, e boa parte dessas feridas poderiam ser curadas sem a necessidade de amputações — desde que tratadas a tempo por especialistas.
“Ferida crônica é aquela que não cicatriza de forma natural, mesmo após quatro semanas. Ela está quase sempre associada a doenças como diabetes, insuficiência venosa, anemia falciforme ou ocorre em pacientes acamados. É uma ferida complexa que exige tratamento especializado”, explicou a especialista.
Dra. Áquilla atua na Clínica Dr. Curativos, em Feira de Santana, um centro especializado que tem se tornado referência no cuidado de lesões crônicas. Segundo ela, o objetivo do atendimento vai muito além do curativo tradicional com pomada e gaze. Ali, o tratamento envolve tecnologia avançada, humanização e um olhar individualizado para cada paciente.
“Usamos laserterapia, curativos inteligentes que agem por dias, e técnicas específicas de desbridamento — tudo isso para preparar a ferida e acelerar a cicatrização. A diferença está na abordagem: tratamos a ferida, mas cuidamos do paciente como um todo, acolhendo a dor física e emocional”, detalhou.
Histórias de superação
Durante a conversa, dois depoimentos emocionaram a equipe e os ouvintes. Um deles foi o de José Barbosa Matos, que, após um acidente e uma grave lesão no pé, viu sua situação evoluir rapidamente para um risco de amputação. Graças ao tratamento da Dra. Áquilla, ele recuperou a saúde do membro afetado.
“Cortei o pé e em quatro dias já tava prestes a perder. Ela me tratou com tanto carinho que eu melhorei. Foi abençoada por Deus”, agradeceu José Barbosa.
Outro depoimento marcante foi o de Dona Terezinha Silva, moradora de Feira de Santana, que enfrentou um quadro semelhante após uma cirurgia mal sucedida.
“A ferida foi aumentando, e eu já tava com medo de perder o pé. Minha filha achou o Instagram da Dr. Curativos, me levou, e ali tudo mudou. Hoje tô de alta e feliz”, relatou Terezinha.
Dra. Áquilla agradeceu os relatos, destacando a importância do acolhimento e da empatia no processo de cicatrização.
“Esses pacientes se tornam parte da nossa família. Muita gente chega abatida, sem esperança. Nosso papel é devolver essa esperança, mostrar que é possível recuperar a qualidade de vida. A cicatrização é também uma cura emocional.”
Erros comuns e a urgência do cuidado especializado
A feridóloga alertou que muitos pacientes chegam em estado grave por insistirem em tratamentos caseiros, como uso contínuo de pomadas indicadas por vizinhos, lavagens com soro e improvisos perigosos.
“Muita gente demora a procurar ajuda profissional. Ficam testando remédios por conta própria, escondendo a ferida. Quando chegam ao especialista, o quadro já está agravado. Mas reforço: nunca é tarde. Mesmo casos difíceis podem ser tratados com dignidade.”
Além dos fatores clínicos, como idade avançada, diabetes descontrolada, obesidade e problemas circulatórios, Dra. Áquilla destacou a desinformação como um grande inimigo da cicatrização. Ela reforça que quanto mais cedo o atendimento, maior a chance de cura e menor o risco de amputação.
Para quem precisa de atendimento especializado ou deseja tirar dúvidas, a Clínica Dr. Curativos disponibiliza um canal direto com a equipe. O número de contato é (75) 99300-9473, disponível para ligações ou mensagens via WhatsApp.
“Se você está enfrentando um processo de cicatrização difícil, ou conhece alguém nessa situação, não espere agravar. Nos procure. A gente está aqui de braços abertos, com tecnologia, conhecimento e, acima de tudo, carinho para cuidar de você”, finalizou Dra. Áquilla.