Sugestões para PPP do estacionamento rotativo serão avaliadas dentro de 15 dias
Audiência Pública foi realizada na ACEFS nesta quarta
Representantes da sociedade civil apresentaram nesta quarta-feira (30) várias sugestões para os estudos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica que subsidiarão futura licitação para contratação de parceria público-privada para o sistema de estacionamento rotativo pago de veículos em logradouros públicos do município. A audiência pública foi realizada no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (ACEFS).
O secretário municipal de Planejamento, Carlos Brito, explica que o comitê do Conselho Gestor do Programa Municipal de Parcerias Público Privadas terá 15 dias para avaliar as sugestões apresentadas. Após esse período será dado início aos trâmites para o processo licitatório.
“Além de receber e considerar as sugestões, utilizamos esse encontro para compartilhar as iniciativas já em andamento pela Prefeitura. Esta audiência também teve o objetivo de fomentar, estimular e democratizar a participação ativa das partes interessadas e da sociedade em geral. A base das sugestões recebidas nos permitirá aprimorar ainda mais os estudos de modelagem técnica”, afirmou Brito.
A implantação do sistema de estacionamento rotativo pago de veículos em logradouros públicos e áreas pertencentes ao Município de Feira de Santana, popularmente conhecido como Zona Azul, tem como objetivo primordial otimizar a utilização do espaço público e melhorar a mobilidade urbana da cidade. Através dessa iniciativa, busca-se proporcionar uma gestão mais eficaz do estacionamento, garantindo a disponibilidade de vagas para todos os usuários e contribuindo para a fluidez do trânsito.
O processo de contratação da Parceria Público-Privada (PPP) recebe o suporte técnico através da consultoria especializada da Caixa Econômica Federal. “A expertise da Caixa nesse campo agrega um nível de conhecimento técnico e experiência valiosa, garantindo que todos os aspectos econômicos, financeiros e jurídicos da PPP sejam rigorosamente analisados e planejados”, acrescenta Brito.
*SECOM/PMFS