Setor produtivo aponta maiores demandas para desenvolvimento de Feira de Santana
Perspectivas e projeções de vetores da cidade nos próximos 10 anos, o sonho de um Campus definitivo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) no município e Feira de Santana como referência na medicina, foram algumas das pautas debatidas durante o evento.
Foi realizado o segundo encontro Feira 200 anos, reunindo diversos segmentos que atuam na Princesa do Sertão, nesta quinta-feira(29), na Churrascaria Los Pampas. Perspectivas e projeções de vetores da cidade nos próximos 10 anos, o sonho de um Campus definitivo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) no município e Feira de Santana como referência na medicina, foram algumas das pautas debatidas durante o evento.
O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana, Genildo Melo, participou da discussão em torno da importância das entidades que representam o setor produtivo no desenvolvimento de Feira. Em entrevista ao portal De Olho na Cidade, o presidente pontuou a importância do projeto.
“O evento Feira 200 anos promovido por Jorge Biancchi, é extremamente importante para que possamos começar a pensar de fato Feira nos próximos 10 anos. Existem muitos desafios até a feira completar os 200 anos, mas eu tenho certeza que juntos, sem dúvida nenhuma, muitas cabeças pensando, encontraremos soluções e nós teremos uma Feira muito melhor no futuro”, pontua.
O presidente do centro das indústrias, Geraldo Pires, destacou a necessidade de reerguer o Centro Industrial do município.
“Foi muito bom participar aqui dessa reunião no Los Pampas, onde nós pudemos encontrar todos os segmentos aqui, prestação de serviço, indústria e comércio. Espero que venham essas melhorias que nós precisamos muito, principalmente na parte da indústria, por exemplo, o centro industrial que está com problemas de infraestrutura”, relata.
O empresário Luis Mercês, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas, destacou que discussões de projetos a longo prazo são essenciais para que os objetivos sejam alcançados de forma equilibrada.
“Já se fala que somos o maior entroncamento do Brasil. Estamos vivendo um momento diferenciado com relação ao entendimento da importância de Feira. Nós precisamos aproveitar muito isso, precisamos dessa junção dos diferentes setores comerciais”, destaca.