Secretários de Cultura e Educação prestigiam o Arraiá das Umburanas em Antônio Cardoso
O prefeito Jocivaldo dos Anjos celebrou a presença dos representantes do governo estadual.
O Arraiá das Umburanas, na cidade de Antônio Cardoso, na Região Metropolitana de Feira de Santana, recebeu na segunda-feira (23) a visita dos secretários estaduais de Cultura, Bruno Monteiro, e de Educação, Rowenna Brito.
A secretária Rowenna Brito destacou a importância do São João como símbolo da identidade baiana e ressaltou sua ligação com a cidade.
“Estou muito feliz de estar aqui novamente. Antônio Cardoso é uma cidade com uma história linda, marcada por laços familiares e tradição. Jocivaldo, nosso prefeito, é uma figura muito especial pra mim. Trabalhou comigo na Secretaria de Educação e tem feito um trabalho excepcional pela juventude. Não poderia deixar de vir”, afirmou.
O prefeito Jocivaldo dos Anjos celebrou a presença dos representantes do governo estadual.
“Receber dois secretários de estado no São João da nossa cidade é um reconhecimento muito importante. Mostra o carinho que o governo tem por Antônio Cardoso. Estamos todos felizes, e a cidade está em festa, com a população aproveitando cada momento”, disse.
O secretário de Cultura, Bruno Monteiro, fez uma análise do São João em toda a Bahia e ressaltou a dimensão e importância da festa no estado.
“Estamos num momento muito especial, percorrendo diversos municípios desde a semana passada. O São João é uma celebração da nossa identidade, da tradição do povo baiano. Esse ano, investimos R$ 180 milhões em apoio a cerca de 300 municípios, promovendo cultura, segurança pública, saúde e mobilidade. É o maior São João do mundo, não por competição, mas porque a festa acontece em todo o estado”, destacou.
Monteiro também elogiou a ornamentação das cidades e o envolvimento das comunidades:
“A decoração é um reflexo do espírito junino. Cada bandeirola colocada, cada esforço na estética, representa um estímulo para que crianças e jovens se encantem com a festa e mantenham viva a tradição. Isso é o que chamamos de salvaguarda cultural. É isso que faz a cultura pulsar com tanta força na Bahia”, concluiu.