Mundo

Rússia dá ultimato à Ucrânia para acabar com guerra: ‘Senão, Exército vai decidir’

De acordo com o ministro das Relações Exteriores russo, Kiev deve cumprir o que chama de propostas de ‘desmilitarização’

27/12/2022 13h07
Rússia dá ultimato à Ucrânia para acabar com guerra: ‘Senão, Exército vai decidir’
Foto: Divulgação

O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, avisou a Ucrânia para desistir dos territórios agora controlados por Moscou, porque caso contrário será o exército da Rússia que irá resolver a questão.

Sergei Lavrov considera que será melhor para o Governo de Kiev cumprir o que chama de propostas de desmilitarização e desnazificação do território ucraniano. Questionado sobre quanto tempo ainda vai durar a guerra, Lavrov respondeu que a bola está do lado de Kiev.

“Nossas propostas para a desmilitarização e desnazificação dos territórios controlados pelo regime, a eliminação das ameaças à segurança da Rússia que emanam de lá, incluindo nossas novas terras, são bem conhecidas do inimigo”, disse Lavrov à agência de notícias estatal Tass.

Os comentários de Sergei Lavrov, feitos na noite de segunda-feira (26) em meio a intensos combates no leste da Ucrânia, vieram um dia depois que o presidente russo, Vladimir Putin, disse que estava aberto a negociações, mas apenas nos termos de Moscou.

*Bahia.ba

Comentários

Leia também

Mundo
Homens armados matam ao menos 40 pessoas durante atentado em casa de shows em Moscou

Homens armados matam ao menos 40 pessoas durante atentado em casa de shows em Moscou

Após os tiros, os homens detonaram explosivos que causaram um incêndio no local; fontes...
Mundo
OMS volta a alertar sobre aumento de casos de sarampo no mundo

OMS volta a alertar sobre aumento de casos de sarampo no mundo

Casos aumentam ao redor do país exceto nas Américas, mas há probabilidade de aumento...
Mundo
Milei aumenta salário mínimo em 30% em meio a inflação de 254% na Argentina

Milei aumenta salário mínimo em 30% em meio a inflação de 254% na Argentina

O porta-voz Manuel Adorni firmou que não foi possível um acordo