Rui Costa e Jerônimo Rodrigues anunciam acordo para novo hospital de Paulo Afonso
Agenda na Casa Civil, em Brasília, reuniu ainda o prefeito da cidade, Mario Galinho, Ministério da Saúde, Ebserh e Eletrobras. Nova unidade regional, inscrita no Novo PAC, terá investimento total de R$ 134 milhões
Onovo hospital regional de Paulo Afonso, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), contará com investimentos de R$134 milhões para atender a 22 municípios da região de Paulo Afonso, Bahia. Nesta segunda-feira (10), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, reuniu em Brasília o governador Jerônimo Rodrigues e o prefeito do município, Mario Galinho, para confirmar a participação do Governo Federal nesse importante equipamento de saúde e validar soluções, como a participação da Eletrobrás no apoio aos recursos.
A agenda contou ainda com a participação do já anunciado novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha; do presidente da Ebserh, Arthur Chioro; e do presidente da Eletrobrás, Ivan Monteiro. Ficou acordado um termo de compromisso que autorizará a licitação das obras do novo hospital. “Com isso, vamos resolver definitivamente a construção do novo Hospital Regional de Paulo Afonso. O hospital será construído pelo governo do estado e, depois de pronto, quem vai assumir e fazer a gestão é a Univasf. Portanto, Paulo Afonso ganhará um novo hospital, e logo, logo, estarei com Jerônimo em Paulo Afonso para dar a ordem de serviço e iniciar essa importante obra”, afirmou o ministro Rui Costa.
O governador Jeronimo Rodrigues assinalou que a obra terá 18 meses de duração. “Então, no final do ano que vem, a gente já começa a funcionar com todos os serviços de alta complexidade. Esse hospital é parte do Novo PAC, é mais um grande empreendimento do programa em nosso estado, é o presidente Lula chegando em cada município da Bahia”, comemorou o gestor.
A secretária estadual de Saúde, Roberta Santana, presente na agenda, lembrou que a nova unidade também terá uma característica de maternidade. Os 165 leitos, de acordo com Roberta, serão divididos entre hospital geral e maternidade. “Nós teremos lá 30 leitos de UTI, 20 leitos adultos, 10 leitos de UTI neonatal. Teremos também UTI, que a gente chama de cuidados intensificados para bebê. Teremos ainda seis salas cirúrgicas, sendo duas obstétricas e quatro para cirurgia geral”, elencou. Ela fez um destaque para a importância da unidade, que, nas palavras da secretária “que vai cobrir um vazio assistencial”.