Projeto que flexibiliza carga e descarga em avenida de Feira de Santana é aprovado
O projeto surge como uma resposta às demandas dos comerciantes que têm enfrentado dificuldades devido às restrições atuais.
A Câmara de Vereadores de Feira de Santana aprovou nesta quinta-feira (23) um projeto que promete trazer significativas melhorias para os comerciantes locais. A proposta do poder executivo visa flexibilizar as restrições de horários para carga e descarga na Avenida Rio de Janeiro, no trecho compreendido entre o viaduto da Pousada da Feira e a praça da Concórdia.
“Esse é um projeto que contribui muito com os comerciantes da cidade, onde tira algumas restrições de caminhões, carros, carroças, tratores que, no momento, estão restritos a alguns horários. O projeto apresentado flexibiliza na questão da carga e descarga”, explicou o líder do governo, José Carneiro.
A iniciativa foi bem recebida por alguns vereadores, incluindo Fernando Torres, que também é comerciante na área impactada pela proposta.
“Ele [Fernando Torres] agradeceu ao próprio governo em nome da categoria que ele faz parte, porque acredita, e ele confirmou, que é benéfico para a classe empresarial que tem comércio naquela região”, afirmou José Carneiro.
A ideia não é isolada e pode ser expandida para outras áreas da cidade.
“Outros projetos semelhantes para outros locais da cidade também podem ser apresentados aqui na câmara pelo Poder Executivo. Recentemente, alguns comerciantes estiveram aqui cobrando justamente essa questão”, destacou o líder do governo.
O vereador também ressaltou a importância de um debate profundo e abrangente sobre o tema, envolvendo diversos setores da administração pública e a associação comercial.
“Isso é uma coisa muito complexa. Ao longo dos anos, vereadores apresentaram projetos de mudanças, etc., e eu entendo que isso deve ter uma profunda discussão sobre esse assunto, envolvendo a Secretaria de Transporte e Trânsito, a Superintendência do Transporte, a própria associação comercial e, consequentemente, encontrar uma forma de, no mínimo, resolver os problemas ou minimizar.”
*Com informações do repórter Robson Nascimento