Prefeitura firma convênio para ensino bilíngue na educação infantil
Para o prefeito Colbert Filho, este é mais um aspecto relevante na proposta do Governo Municipal em melhorar a qualidade da educação pública no município.
A educação bilíngue, metodologia de aprendizado aplicada por renomadas instituições de ensino da rede privada no Brasil, passará a ser uma realidade para estudantes de 18 escolas da rede pública municipal de Feira de Santana. O prefeito Colbert Martins Filho assinou um convênio com a Associação Cultural Brasil-Estados Unidos (ACBEU).
A implantação do programa extra-curricular será iniciada em breve, incluindo a formação de professores e tutores. Serão contempladas escolas de educação infantil e Ensino Fundamental – anos iniciais em tempo integral. Feira de Santana é o primeiro município da Bahia a firmar esse tipo de convênio na rede pública de ensino. Para o prefeito Colbert Filho, este é mais um aspecto relevante na proposta do Governo Municipal em melhorar a qualidade da educação pública no município.
“Este convênio com a ACBEU, uma entidade reconhecida pela qualidade do ensino de inglês, é algo que respeitamos muito,” afirmou. Ele destacou que, atualmente, o ensino de inglês é obrigatório a partir do sexto ano, mas a nova iniciativa visa começar o aprendizado já aos dois anos de idade. “Quem aprende inglês mais cedo tem mais facilidade. Vamos iniciar o ensino de inglês para crianças de dois a cinco anos, trazendo a ACBEU para as nossas creches e escolas infantis.”
O prefeito enfatizou a rapidez com que as crianças pequenas conseguem absorver novos idiomas. “A partir dos dois anos, até os cinco anos, estaremos, com a ACBEU, trazendo o ensino de inglês para essas crianças. Logo após a creche, elas já estarão aprendendo com mais facilidade.”
Colbert Filho também destacou o cronograma de implementação do convênio. “Assinamos esse convênio com a ACBEU e esperamos colocá-lo em vigor a partir do segundo semestre deste ano. Quando as aulas retornarem, começaremos com essas aulas de inglês para crianças antes mesmo do sexto ano, incluindo crianças de dois, três, quatro e cinco anos.”