Política

MP Eleitoral investigará situação que terminou em cadeirada de Datena em Marçal

Caso aconteceu no último domingo (15) durante debate na TV Cultura

17/09/2024 11h54
MP Eleitoral investigará situação que terminou em cadeirada de Datena em Marçal
Foto: Reprodução

O Ministério Público Eleitoral (MPE) abriu uma investigação, nesta segunda-feira (16) para investigar as circunstâncias da confusão na qual o candidato a prefeito de São Paulo José Luiz Datena (PSDB) agrediu o seu adversário Pablo Marçal (PRTB) no domingo (15) durante um debate na TV Cultura. As informações são do Estadão.

O procurador-geral de Justiça, Paulo Sergio de Oliveira e Costa, emitiu nota para afirmar que o MP “tomará as medidas cabíveis para garantir a lisura do pleito, reprimindo comportamentos que colocam em xeque a democracia, valor tão prezado pelos brasileiros”. Ele ainda disse que reprova as cenas “presenciadas na noite deste domingo, quando a falta de civilidade e sensatez demonstrada por candidatos que pleiteiam o cargo de prefeito da maior cidade do país culminou em agressão física”.

Após a agressão, Marçal foi encaminhado ao Hospital Sírio-Libanês e teve alta nesta segunda-feira (16). Um boletim de ocorrência foi registrado como um caso de lesão corporal e injúria real. Datena, que partiu para a agressão após ofensas trocadas com o adversário, disse não se arrepender da ação.

Comentários

Leia também

Política
Bolsonaro teve alteração na pressão arterial e permanece na UTI, diz boletim médico

Bolsonaro teve alteração na pressão arterial e permanece na UTI, diz boletim médico

Ex-presidente está há sete dias internado em hospital em Brasília após fazer uma cirurgia...
Política
Governo implanta o ‘Cria: Prevenção e Cidadania’ de combate às drogas nas escolas

Governo implanta o ‘Cria: Prevenção e Cidadania’ de combate às drogas nas escolas

A iniciativa é do Ministério da Justiça e Segurança Pública e inicialmente vai focar...
Política
CNJ afasta desembargador por mensagens públicas de apoio a Bolsonaro

CNJ afasta desembargador por mensagens públicas de apoio a Bolsonaro

Conselheiros reduziram período de afastamento de 90 para 60 dias