“Investiu pouco nessa Micareta, acho que pode ser maior”, diz prefeito sobre Governo do Estado
O prefeito comentou que esperava “mais investimentos” na infraestrutura
Durante uma entrevista coletiva realizada para informar o balanço da Micareta, o prefeito Colbert Martins da Silva Filho abordou o funcionamento da parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura durante a Micareta de Feira de Santana.
O prefeito comentou que esperava “mais investimentos”.
“O Governo do Estado pagou as atrações e durante o Esquenta Micareta, que aconteceu em Humildes, que nós fizemos, e lá em Maria Quitéria, o Governo do Estado pagou também a parte de infraestrutura nessas duas áreas. Aqui em Feira, na Micareta, em nenhum momento o Governo do Estado passou nenhum centavo para a Prefeitura, zero, nem tampouco pagou nada de infraestrutura e eu acho que o Governo do Estado deve investir mais em Feira. Em Salvador o Governo do Estado investiu muito, em Feira de Santana é preciso que o Governo do Estado volte a investir muito mais do que investiu. Investiu pouco nessa Micareta, acho que pode ser maior.”
Colbert Martins ressaltou a importância de um maior investimento por parte do Governo do Estado no evento, comparando-o com a atenção dada à Micareta de Salvador. Ele enfatizou a necessidade de um apoio financeiro mais expressivo para garantir o sucesso e a ampliação da Micareta de Feira de Santana.
Respondendo às declarações do Governo do Estado sobre a ausência de solicitações relacionadas ao hospital que atuou na Micareta, o prefeito afirmou a responsabilidade do governo seria “melhorar” a logística do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
“Eu não fui porque eu não preciso pedir. Eu não pedi nada porque eu tenho condição de fazer. Então, o que o governo do estado precisa fazer é melhorar o Clériston Andrade. Montar esse hospital aqui é responsabilidade nossa, dever nosso. Eu não preciso pedir ao governador porque não é necessário, montamos o hospital, atendemos 414 pacientes desde o ano passado sem nenhuma necessidade de ajuda. O que o estado pode fazer é melhorar a emergência do Clériston que está funcionando precisando ser bem aumentado.”
*Com informações do repórter Rafael Marques