Exclusivo: Atleta baiano da natação fala sobre eliminação nas Olimpíadas de Paris e futuro no esporte
Caribé, que competiu pela primeira vez nos Jogos Olímpicos, expressou seu entusiasmo pela experiência.
O nadador baiano Guilherme Caribé, que participou dos Jogos Olímpicos de Paris, compartilhou suas impressões sobre a competição e seus planos para o futuro.
Caribé, que competiu pela primeira vez nos Jogos Olímpicos, expressou seu entusiasmo pela experiência.
“A experiência foi incrível. Estar aqui com minha família, que esteve me apoiando, foi muito especial. Estou realizado por ter participado.”
Questionado sobre o que poderia ter sido diferente para avançar mais na competição, Caribé respondeu: “Acredito que não sei exatamente o que faltou. Dei tudo de mim, mas agora é voltar para casa, analisar o que acertei e o que errei para melhorar. Tem mais um ciclo pela frente e isso é o que importa.”
O atleta também refletiu sobre a trajetória de outros atletas brasileiros, como Caio Bonfim, que conquistou sua medalha olímpica após quatro ciclos.
“Assim também espero que seja minha trajetória, com persistência. Para mim, está sendo só o começo. Tenho apenas 21 anos e ainda tenho muita coisa pela frente”, disse.
Sobre suas inspirações no esporte, Guilherme mencionou dois ídolos: “Meu maior ídolo na natação é Edvaldo Valério, por ser baiano como eu, e César Cielo, pelo grande atleta que foi.”
Durante a entrevista, Caribé revelou também seu vínculo com a Bahia: “Morei em Salvador por 18 anos antes de me mudar para os Estados Unidos. Sempre volto para ver a família e prestigiar um pouco.”
O nadador está morando nos Estados Unidos há quase três anos e destacou a importância dessa mudança para sua carreira: “Foi uma mudança difícil, ficar longe da família e se adaptar a um novo país, mas foi essencial para a evolução da minha carreira.”
*Com informações de Jorge Biancchi, direto de Paris