Encontro do PL Mulher reúne 250 lideranças femininas em Salvador
A presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, participou do evento
“Somos mulheres comuns que resolveram sair da inércia pra mudar a realidade do nosso País. Sabemos que o 8 de Março é só mais um dia no calendário. Nosso dia é todos os dias porque todos os dias temos que cumprir missões”. Foi essa mensagem de protagonismo da mulher na política que a presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, trouxe para a reunião prévia desta sexta-feira(08) que reuniu lideranças femininas no Centro de Convenções de Salvador. Neste sábado (09), no mesmo local será realizado, às 10 horas, o Encontro PL Mulher, que será aberto ao grande público.
A atividade desta sexta reuniu 250 lideranças de 36 municípios baianos e contou com a participação das deputadas federais Roberta Roma (BA), Amália Barros (MT), da secretária nacional do PL Mulher Joice Carvalho e da presidente do PL Mulher Salvador, Josi Flora.
“Queremos fazer uma política feminina e não feminista. Não queremos competir com os homens. Nós amamos os homens, amamos que eles paguem as contas, que abram as portas para nós. Queremos contribuir com os homens. Não queremos destruir a figura masculina”, defendeu Michelle Bolsonaro.
Deputada federal mais votada na Bahia e presidente do PL Mulher no estado, Roberta Roma destacou a importância da realização do encontro “com mulheres fortes e aguerridas. Nossa sempre primeira-dama Michelle Bolsonaro está aqui para estimular a participação feminina na política. Mostrar nossa fibra, nossa coragem e nossas potencialidades”.
Michelle Bolsonaro fez uma apresentação de dados do Programa Pátria Voluntária, que ela teve a oportunidade de coordenar durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e que possuía um banco de dados com mais de 600 mil voluntários de todo o País.
“A área social pelo Brasil está parada. Quantas instituições estão paradas? Quantos projetos estão parados?”, lamentou.
Ela explicou a importância da participação feminina na construção das políticas públicas: “O homem pode até construir uma política pública, por exemplo, sobre endometriose, que ele só conhece na teoria. A gente sabe o que uma mulher com endometriose sofre”, explicou.