Empresária destaca a liderança feminina no terceiro setor
No Brasil, as mulheres correspondem a 62% das pessoas que realizam trabalho voluntário, segundo a Pnad Contínua de 2019
A presença feminina em cargos de liderança marca o empreendedorismo feminino, um conjunto de negócios idealizados ou comandados por mulheres. No terceiro setor, elas têm maior representatividade. No Brasil, correspondem a 62% das pessoas que realizam trabalho voluntário, segundo a Pnad Contínua de 2019.
Neste sentido, com perfil empreendedor, seja para negócios sociais, seja para organizações de terceiro setor, as mulheres mostram, diariamente, como suas atuações podem ser pontes para a transformação social. É o caso da escritora, empresária e psicóloga, Márcia Bortolanza, que lançou recentemente em Feira de Santana o livro “E depois que o coração aperta?”, que destaca a solidariedade e gestão eficiente das Organizações da Sociedade Civil (OSC).
“Como sociedade devemos trazer esses diálogos para que possamos construir uma sociedade mais igualitária, com respeito, cooperação, inclusão e equidade de gênero”, disse.
A empresária discorreu sobre seus trabalhos sociais,“o meu trabalho social hoje está muito vinculado às ONGs, o meu papel é fazer parcerias e trazer recursos para essas instituições que eu sei que é um trabalho belíssimo em todas as frentes, todas as causas sociais.”
Márcia acrescentou que tem atuado com o objetivo de levar mais conforto para as famílias que estão em vulnerabilidade social. “Hoje eu trabalho efetivamente para o eSocial e como mobilizadora de recursos também para essas pessoas que tanto precisam junto com o empresariado principalmente aqui em São Paulo. Eu faço um trabalho de articulação dos empresários e poder público em parceria com a sociedade civil organizada.