Em roda de conversa, especialistas analisam projeção de crescimento do PIB
Em meio a uma leva de dados positivos, o banco revisou sua projeção de crescimento do a o Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, foi de 1,4% para 2,3%, e também elevou a expectativa para 2024, de 1% para 1,5%.
Em meio a uma leva de dados positivos, o banco revisou sua projeção de crescimento do a o Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, foi de 1,4% para 2,3%, e também elevou a expectativa para 2024, de 1% para 1,5%.
“Era esperado que após o período pandêmico o Brasil ganhasse espaço a nível internacional e interno, primeiro que o mundo ficou 3 anos em colapso na cadeia de produção, era de se esperar uma recuperação e o Brasil fornece commodities para o mundo todo. Esse aumento de 2%, melhora as condições de empregabilidade e vai atrair mais investimentos”, analisa o economista Amarildo gomes
Está sendo muito discutido, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano. Foi a quarta
decisão seguida pela manutenção da taxa, o patamar de juros continua no maior nível desde dezembro de 2016.
“O Banco Central tem uma política errada de tratar a inflação brasileira como uma inflação de demanda, sendo que temos uma inflação de custos, nós temos uma economia altamente dolarizada, nós compramos insumos. A inflação de demanda é quando as pessoas querem comprar e estão dispostas a pagar mais caro, e os vendedores aumentam o preço, e a taxa de juros alta pode, por exemplo, afetar o mercado de bens duráveis”, relata o economista, Antonio Rosevaldo.
O custo do crédito é um dos principais fatores que interferem na decisão de investimento dos empresários, já que a taxa de juros pode estimular ou contrair o crédito, deixando mais barato em períodos de taxas baixas ou mais caro em períodos de taxas altas.