Feira de Santana

Deam de Feira arrecada mais de 400 cestas básicas em campanha contra a violência doméstica

A ação social envolveu caminhada, doações e distribuição de alimentos para mulheres em situação de vulnerabilidade

04/06/2025 17h43
Deam de Feira arrecada mais de 400 cestas básicas em campanha contra a violência doméstica
Imagens: Divulgação Ascom PCBA

Mais de 400 cestas básicas foram entregues nesta quarta-feira (4) a famílias em situação de vulnerabilidade social, por meio de uma campanha realizada pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Feira de Santana. A ação foi iniciada no mês de março, com a 3ª Caminhada de Combate à Violência Contra a Mulher, quando centenas de pessoas ocuparam as avenidas Maria Quitéria e Fraga Maia, em um ato simbólico por respeito, dignidade e paz.

Desde então, a Deam iniciou um trabalho contínuo de arrecadação e parceria com outras instituições sociais. As doações foram entregues, nesta primeira etapa, ao Centro de Referência Maria Quitéria (CRMQ) e ao Dispensário Santana, organizações que acolhem e acompanham mulheres em situação de risco ou violência.

Imagens: Divulgação Ascom PCBA

A campanha promovida pela Deam de Feira de Santana, em parceria com a 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Feira) e a Coordenação de Apoio Técnico e Tático à Investigação (CATTI), conta com o apoio de toda a sociedade feirense, que pode contribuir com doações e ampliar o alcance do auxílio a mais mulheres. Alimentos não perecíveis e itens de higiene pessoal podem ser entregues na sede da unidade policial, localizada na Avenida Adenil Falcão, nº 1252 – Brasília, Feira de Santana.

Para a delegada Klaudine Passos, coordenadora adjunta da 1ª Coorpin, a ação demonstra o compromisso da Polícia Civil com a promoção da cidadania e reforça a atuação da Deam para além da investigação criminal, com iniciativas voltadas à transformação social, ao enfrentamento da desigualdade e ao empoderamento feminino.

Imagens: Divulgação Ascom PCBA

“Nosso papel vai muito além da repressão. Estar próximo da comunidade, promover conscientização e apoiar quem mais precisa é uma forma de combater a violência de forma estruturada. Essas mulheres precisam ser vistas, acolhidas e fortalecidas”, afirmou.

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