Casa Brasil recebe mais de dois mil visitantes diariamente durante as Olímpiadas de Paris
A Casa Brasil é um ponto de encontro vibrante e representativo para o público brasileiro em Paris
No coração dos Jogos Olímpicos de Paris, a Casa Brasil se destaca como um espaço acolhedor e vibrante para os torcedores brasileiros. Localizada no Parc de la Villette, a Casa Brasil é um projeto idealizado em conjunto pelo Comitê Olímpico do Brasil e a Agência EA, que visa proporcionar uma experiência única aos visitantes.
Em entrevista ao De Olho na Cidade, Giulia Barberatto, da Agência EA, explicou a importância e as atrações do espaço. “A Casa Brasil foi criada para receber torcedores brasileiros, famílias e atletas. É um lugar onde todos podem sentir um pouco do Brasil em Paris”, afirmou Giulia.
Com 5.000 metros quadrados, a Casa Brasil é a segunda maior instalação do parque, atrás apenas da Casa da França. “Estamos localizados em um espaço amplo e bem equipado, com diversas ativações de patrocinadores, comida brasileira, e transmissão dos jogos”, detalhou a coordenadora.
A primeira-dama Janja também marcou presença no evento. “Janja veio através de um convite da EMBRATUR, e sua participação trouxe ainda mais visibilidade para a nossa Casa Brasil”, contou Giulia.
Sobre a participação do público, Giulia revelou que o espaço tem recebido mais de dois mil visitantes diariamente.
“Temos um público diversificado, incluindo brasileiros e estrangeiros que querem conhecer um pouco mais sobre a cultura brasileira. O acesso é gratuito, e os visitantes podem obter um QR Code através do nosso site”, explicou.
A Casa Brasil oferece uma rica programação cultural. “Já tivemos shows de Vitor Kley e apresentações diárias com samba, pagode, capoeira e outros gêneros musicais típicos do Brasil. Nosso objetivo é mostrar a diversidade cultural do país e proporcionar uma experiência divertida para todos.” Disse Giulia.
Os atletas também são presença constante na Casa Brasil. “Ontem tivemos a honra de receber a medalhista Rayssa Leal. Todos os medalhistas e ex-atletas passam por aqui, o que é um grande orgulho para nós”, revelou a coordenadora, mencionando outros nomes como Érica Coimbra e Giba.
Giulia destacou o desafio de organizar um projeto internacional. “Foi um grande desafio trabalhar em outro país, encontrar fornecedores e gerenciar a operação. Foram dois anos de trabalho intenso, mas estamos vendo o sucesso do projeto”, afirmou.
Surpreendentemente, Giulia tem uma conexão pessoal com Feira de Santana. “Minha mãe é da Bahia, nascida em Iguaí, e tenho parentes em Feira de Santana, Ilhéus e Itabuna. Tenho um grande carinho pelo estado”, revelou.
*Com informações de Jorge Biancchi, direto de Paris