Política

BTG/Pactual: Lula 43%, Bolsonaro 33% e Ciro Gomes 8%

A pesquisa quantitativa foi realizada, por telefone (via CATI), entre os dias 24 e 26 de junho de 2022. Foram entrevistados 2.000 eleitores

27/06/2022 10h09
BTG/Pactual: Lula 43%, Bolsonaro 33% e Ciro Gomes 8%
Fotos: Ricardo Stuckert | Ascom/PR

Levantamento da FSB Pesquisa, contratado pelo banco BTG Pactual e divulgado nesta segunda-feira (27), mostrou o Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderando as intenções de voto com 43%. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo, com 33%.

Com isso, a diferença entre os dois primeiros colocados encolheu de 12 pontos para 10 pontos. Ciro oscilou de 9% para 8% e Simone Tebet, de 2% para 3%. Fenômeno parecido se deu na simulação de 2º turno: Lula foi de 54% para 52% e Bolsonaro, de 36% para 37%, o que levou a diferença a encolher de 18 para 15 pontos.

Na pesquisa espontânea, quando o entrevistador não apresenta os nomes dos candidatos, Lula foi citado por 39% dos eleitores e Bolsonaro, por 31%. No levantamento anterior, divulgado em 13 de junho, Lula havia sido lembrado por 40% e Bolsonaro, por 29%. Na pesquisa desta segunda-feira, Ciro aparecia com 3%.

A pesquisa quantitativa foi realizada, por telefone (via CATI), entre os dias 24 e 26 de junho de 2022. Foram entrevistados 2.000 eleitores. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. O registro da pesquisa no TSE: BR-05022/2022.

*Metro 1

Comentários

Leia também

Política
Câmara notifica defesa de Carla Zambelli sobre a cassação do mandato

Câmara notifica defesa de Carla Zambelli sobre a cassação do mandato

Zambelli terá até cinco sessões do plenário para apresentar sua defesa
Política
STF mantém prisão de ex-assessor de Bolsonaro após audiência de custódia

STF mantém prisão de ex-assessor de Bolsonaro após audiência de custódia

Marcelo Câmara foi preso pela Polícia Federal na quarta-feira (18), por determinação...
Política
Lula defende aumento do IOF como forma de financiar gastos públicos

Lula defende aumento do IOF como forma de financiar gastos públicos

Para o presidente, proposta do governo promove “justiça tributária”