Brasil

Brasil fica atrás de países do G20 em segurança pública, aponta estudo da Firjan

O estudo tem como referência metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) referentes a oito temas que fazem parte da agenda do G20 Brasil 2024

31/01/2024 05h48
Brasil fica atrás de países do G20 em segurança pública, aponta estudo da Firjan

Na presidência temporária do G20, grupo formado pelas principais economias do mundo, o Brasil fica atrás quando o assunto é segurança pública. O estudo Panorama da competitividade dos países do G20 Brasil 2024, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), coloca o país na 25ª posição em uma lista de 27 nações, superando apenas México e África do Sul.

A Firjan analisa dados de 18 países que formam o G20 ao lado do Brasil (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia) e oito convidados para participar de diálogos e discussões: Angola, Egito, Emirados Árabes, Espanha, Nigéria, Noruega, Portugal e Singapura.

O estudo tem como referência metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) referentes a oito temas que fazem parte da agenda do G20 Brasil 2024. Os temas são: clima; crédito; economia e emprego; infraestrutura; mulheres, diversidade e inclusão nos negócios; segurança pública; sistemas alimentares sustentáveis e agricultura; e transição energética.

*Metro1
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Comentários

Leia também

Brasil
CNU: Governo divulga lista de aprovados

CNU: Governo divulga lista de aprovados

Resultado final estava previsto para 11 de fevereiro, mas foi antecipado após decisão...
Brasil
Segunda Turma do STF decide por condenação de réus da Boate Kiss
Brasil
Barroso abre os trabalhos no STF e diz que Corte deve decidir questões mais “complexas”

Barroso abre os trabalhos no STF e diz que Corte deve decidir questões mais “complexas”

Presidente também citou que o STF foi alvo de ataques democráticos há dois anos