Política

Bolsonaro volta a passar mal e cancela todos os seus compromissos no mês de julho

O ex-presidente recebeu um possível diagnóstico de pneumonia viral no final de junho e, desde a data, tem sofrido com soluços e vômitos

02/07/2025 07h32
Bolsonaro volta a passar mal e cancela todos os seus compromissos no mês de julho
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou mal novamente na terça-feira (1º) e cancelou sua presença em um evento do PL que ocorreria em Brasília, no Distrito Federal. O filho do político, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), compartilhou um comunicado, assinado pelo pai, em seu perfil no X onde afirma também que “ficam suspensas as agendas de Santa Catarina e Rondônia”.

“Após consulta médica de urgência foi-me determinado ficar em repouso absoluto durante o mês de julho”, afirmou Flávio em nome de seu pai. “Crise de soluços e vômitos tornaram-se constantes, fato que me impedem até de falar”, complementa.

Segundo matéria do InfoMoney, o político recebeu um possível diagnóstico de pneumonia viral no final de junho e, desde a data, tem sofrido com soluços e vômitos. Em seu próprio perfil no X, Bolsonaro compartilhou, sem fazer comentários, uma notícia do portal Metrópoles que afirmava que ele passou mal e cancelou sua agenda oficial.

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), outro filho do ex-presidente, compartilhou a publicação feita pelo pai e escreveu que o ex-presidente “está literalmente se matando depois de terem tentado matá-lo”. Ele ainda ressaltou que Bolsonaro passou por “uma cirurgia de mais de 10 horas em menos de cerca de 2 meses”.

Esta não é a primeira vez nos últimos meses em que o ex-presidente cancela compromissos por razões médicas. Depois de participar de um churrasco, em 20 de de junho, ele teve que faltar a eventos em Goiânia (GO).

Mesmo apresentando crise de soluço e arrotos, Bolsonaro viajou a Belo Horizonte na última quinta-feira (26) para participar de evento que contou com a presença de apoiadores como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o deputado estadual mineiro Bruno Engler (PL) e o senador Cleitinho (Republicanos-MG).

Carlos Bolsonaro já tinha pontuado que os enjoos, arrotos, soluços e problemas estomacais de seu pai são consequências diretas do atentado à faca que ele sofreu em 2018. No mês passado, pouco antes de passar mal em Goiânia, o próprio ex-presidente afirmou vomitar “10 vezes por dia”, se referindo as sequelas da facada.

Desde do ataque, Bolsonaro já passou por seis cirurgias, a últimas delas em abril de 2025, uma laparotomia exploradora, que tratou obstrução intestinal.

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