Autoridades e movimentos sociais defendem soberania e inclusão no 31º Grito dos Excluídos em Feira de Santana
O ato, realizado em diversas cidades do país, reforçou bandeiras como soberania nacional, democracia, inclusão social e combate às desigualdades.
O 31º Grito dos Excluídos e Excluídas marcou o 7 de Setembro em Feira de Santana com a presença de secretários estaduais, parlamentares e representantes de movimentos sociais. O ato, realizado em diversas cidades do país, reforçou bandeiras como soberania nacional, democracia, inclusão social e combate às desigualdades.
A secretária de Saúde do Estado, Roberta Santana, destacou o simbolismo do evento e a importância de reafirmar compromissos com a população.
“A gente reafirma os compromissos, a soberania e a independência do Brasil e da Bahia, construindo cada vez mais saúde, educação e garantindo direitos. Fico feliz de estar aqui na minha terra representando essa evidência, ao lado do governador Jerônimo Rodrigues e do presidente Lula”, afirmou.
Já o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas, ressaltou o papel dos movimentos sociais na luta pela democracia.
“Mais do que nunca, os movimentos sociais foram a força política que nos livrou do bolsonarismo, que nos tirou do período de trevas e recolocou o país no caminho das grandes nações. Esse é o momento de reafirmar a grande bandeira do povo brasileiro e fortalecer a organização popular”, declarou.
Ele também destacou a defesa da taxação dos super-ricos como pauta central.
“A decisão do presidente Lula de taxar os super-ricos e, ao mesmo tempo, garantir isenção para quem ganha até cinco mil é histórica. Isso fortalece as políticas sociais de combate às desigualdades”, acrescentou.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ângelo Almeida, falou sobre a emoção de participar do ato em um momento de afirmação democrática.
“É emocionante ver o povo na rua defendendo a soberania e a democracia. Hoje é também um momento de celebração e de gratidão”, disse.
O deputado federal Zé Neto também esteve presente e reforçou a centralidade da inclusão social nas pautas do Grito.
“O grito deste ano é por um Brasil independente, soberano, democrático e que pense primeiro nos excluídos. Nossa pauta principal é soberania, democracia e inclusão social, para que cada vez mais políticas públicas cheguem a quem mais precisa”, afirmou.
O ato, que tradicionalmente acontece no Dia da Independência, reuniu movimentos sociais, partidos políticos e lideranças locais.
*Com informações do repórter Robson Nascimento