Após delação de Cid, defesa afirma que Bolsonaro não compactuou com atos golpistas
Nesta quinta-feira (21), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro disse que o antigo chefe participou de reuniões com as Forças Armadas para tratar de um golpe contra o resultado das urnas em 2022
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou a particiação do político em “qualquer movimento ou projeto”, que fosse ligado a atos golpistas. O comunicado foi feito nesta quinta-feira (21) após a repercussão das informações reveladas por Mauro Cid.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, teria afirmado à Polícia Federal que o ex-mandatário teve reuniões com a cúpula das Forças Armadas para tramar um golpe contra o resultado das urnas em 2022.
“Durante todo o seu governo jamais compactuou com qualquer movimento ou projeto que não tivesse respaldo em lei, ou seja, sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição Federal”, afirmou o documento emitido pelos advogados Paulo Amador Bueno, Daniel Tesser e Fábio Wajngarten.
A defesa ainda afirma que Bolsonaro não tomou nenhuma atitude que ultrapasse os limites estabelecidos pela Constituição e o Estado Democrático de Direito.
*Metro 1