Agentes de segurança pública avaliam Micareta deste ano e apontam melhorias para 2024
Segundo o chefe de gabinete da SSP, Nelson Gaspar, a avaliação foi positiva.
Profissionais de segurança pública se reuniram para avaliação final do trabalho efetuado na Micareta 2023, nesta quarta-feira (3). Apesar de ocorrer quase duas semanas após os festejos, o comandante do CPRL, Coronel Piton, explicou que a data da reunião foi decidida em comum acordo por todos os participantes, devido aos feriados de final de abril e inicio de maio.
Durante o encontro foram apontados alguns fatores que precisam ser revisados para garantir melhores festejos nos próximos anos.
“Melhoria de iluminação em alguns pontos, ajuste no fechamento de algumas ruas e também no horário das atrações, pois algumas atrasaram. Alguns lugares alagaram durante a chuva, então precisa rever. Não são pontos que prejudicaram a festa, são situações comuns e, com certeza, no próximo ano também vamos pontuar algo que deve melhorar”, pontuou o Coronel Piton.
Segundo o chefe de gabinete da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Nelson Gaspar, de forma geral, a avaliação foi positiva.
“Percebemos que a segurança pública foi efetiva no seu planejamento e prevenção. É uma festa com aglomeração, bebidas e, ás vezes, uso de drogas ilícitas, os índices de saúde que são razoáveis, então ficamos felizes, pois demonstra que a segurança publica conseguiu conter a violência. Sempre tem algumas situações de casos pontuais, mas quando temos crimes, até mesmo patrimoniais, como tivemos indicies maiores de furto na quinta e sexta-feira, mas já no sábado trabalhamos para diminuir os casos”.
Ainda de acordo com Gaspar, além do planejamento prévio, durante a festa todas as ações executadas foram avaliadas e suplementadas.
A respeito da determinação o governador Jerônimo Rodrigues, para apuração de denúncias de violência cometida por alguns policiais, o Nelson Gaspar afirmou que devidas medidas já foram tomadas.
“Essas agressões estão sob investigação, assim como seus autores serão investigados, processados e terão direito a defesa. Após isso vamos dar a resposta que a sociedade espera e que temos a obrigação de dar”, destacou.