Por trabalho, creche e postos de saúde, caminhada das mulheres apoia a candidatura de Zé Neto e Sandro Nazireu, em Feira de Santana
O público percorreu as principais ruas do centro da cidade, saindo do Ponto do Nordestino, passando pela Av. Marechal Deodoro, e finalizando em Frente ao Paço Municipal.
Centenas de mulheres realizaram neste sábado (21) a Caminhada Mulheres Unidas pra Feira Mudar, em apoio aos candidatos a prefeito Zé Neto (PT) e vice-prefeito Sandro Nazireu (Podemos). O público percorreu as principais ruas do centro da cidade, saindo do Ponto do Nordestino, passando pela Av. Marechal Deodoro, e finalizando em Frente ao Paço Municipal.
Dentre as presentes, estiveram a primeira-dama do Estado e professora da UFRB, Tatiana Velloso; Naiana Santana e Jana Nazireu, esposas, respectivamente, dos candidatos Zé Neto e Sandro Nazireu; as secretárias Roberta Santana (Saúde) e Neusa Cadore (Políticas para as Mulheres); as deputadas federal Elisângela Araújo e estadual Fabíola Mansur e Lucinha do MST; a presidenta do PSOL, Bianca Nunes; candidatas a vereadoras da Coligação Pra fazer o Futuro Acontecer, que defendem a ampliação do espaço das mulheres na Câmara de Vereadores e na política, militantes e mulheres apoiadoras do projeto político dos candidatos.
Tatiana Velloso destacou que esta foi “um grande caminhada das mulheres de Feira de Santana, unidas pela mudança que o município precisa, e que acreditam que o alinhamento feito entre Governo Federal, Estadual e Municipal trará melhorias na saúde, na segurança, no desenvolvimento econômico e social, na dignidade e vida de todas as mulheres feirenses”.
Na ocasião, foi entregue aos candidatos a carta-compromisso escrita pelas mulheres do campo e da cidade, com solicitação de propostas a serem incorporadas ao plano de governo dos candidatos, incluindo a garantia de acesso efetivo à rede básica de saúde da mulher; aumento da quantidade de creches e pré-escolas em tempo integral para que as mulheres possam trabalhar de forma mais tranquila; e o apoio e atendimento psicossocial a mulheres em contexto de vulnerabilidade social, especialmente negras, indígenas e quilombolas.