Hospital Clériston Andrade Promove Atividades de Valorização da Vida no Setembro Amarelo
As ações incluíram abraços solidários, aromaterapia, massoterapia, ginástica laboral, biodança, rodas de conversa e a “Escola das Emoções”
O Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) intensificou suas ações em apoio ao Setembro Amarelo, campanha dedicada à valorização da vida e à prevenção ao suicídio, com uma série de atividades promovidas pelo Serviço Integrado de Atenção à Saúde do Trabalhador (SIAST) e pelo Núcleo de Acolhimento à Família (NAF). As ações incluíram abraços solidários, aromaterapia, massoterapia, ginástica laboral, biodança, rodas de conversa e a “Escola das Emoções”, proporcionando momentos de acolhimento e cuidado para servidores, pacientes e acompanhantes.
Na recepção do hospital, a “Barraca do Abraço” deu início à programação, oferecendo abraços para todos, promovendo segurança emocional e conforto. Equipes do SIAST também percorreram os setores do hospital, com serviços de ginástica laboral e encontros com psicólogos do trabalho, incentivando reflexões sobre saúde emocional. Na área verde, servidores participaram de sessões de biodança, técnica que utiliza movimentos para relaxamento e estimulação da criatividade.
A coordenadora do SIAST, Ivani Almeida, destacou a importância dessas ações contínuas: “Embora o Dia Mundial de Valorização da Vida seja celebrado em 10 de setembro, essas iniciativas são permanentes no HGCA. Nosso objetivo é oferecer suporte para que todos saibam que a vida é sempre a melhor escolha. A correria do dia a dia muitas vezes impede o cuidado necessário, e aqui criamos um espaço seguro para essa atenção.”
Complementando as ações do SIAST, o Núcleo de Acolhimento à Família (NAF) também desempenhou um papel fundamental durante o Setembro Amarelo, com a organização de “Salas de Espera” diárias na recepção da emergência. Sob a supervisão de Ailla Leite e coordenação de Rosângela Adorno, as assistentes sociais do NAF promoveram palestras curtas e interativas, estimulando a troca de experiências e o fortalecimento dos vínculos entre pacientes, familiares e profissionais de saúde.
Essas “Salas de Espera” foram um espaço de promoção da educação em saúde, com foco na construção coletiva de saberes, onde foram abordados temas emocionais, culturais e educativos. As palestras buscaram engajar o público-alvo – pacientes, familiares e acompanhantes – em um diálogo aberto sobre saúde mental, oferecendo acolhimento e apoio durante o período de espera.