Política

Zé Neto rebate ACM Neto: chacota nacional é apoiar Bolsonaro por debaixo dos panos em troca de cargos e benesses

O Deputado federal rebateu ACM Neto.

13/07/2022 17h14
Zé Neto rebate ACM Neto: chacota nacional é apoiar Bolsonaro por debaixo dos panos em troca de cargos e benesses
Foto: Gustavo Bezerra

“O que se tornou chacota nacional foi o apoio, por debaixo dos panos, do ex-prefeito de Salvador ao governo Bolsonaro, em troca de cargos e benesses do governo federal. Nas redes sociais, nas rodas de conversas, a pergunta é uma só: a quem ACM Neto quer enganar?”, rebateu o deputado Zé Neto (PT), após o bolsonarista às escondidas propagar fake news em discurso no bairro de Cajazeiras, em Salvador, nesta terça-feira (12).

“ACM Neto é um verdadeiro fake, a começar por Salvador, que ele vende por onde anda que as grandes transformações da cidade foram feitas por ele, quando todos sabem que as grandes transformações da capital baiana, que vão desde o metrô, as encostas, as grandes avenidas, e as diversas intervenções na infraestrutura da cidade, todas realizadas pelo PT”, rebateu.

O parlamentar petista lembrou ainda que quando o Jaques Wagner assumiu o governo, o Estado da Bahia estampava como o pior do país em investimentos em Segurança Pública. “Quando eles deixaram o governo, em Feira de Santana eram apenas nove carros de polícia para atender 450 mil habitantes daquela época, sendo seis modelo Meriva com 9 anos de uso, e três caminhonetes bem surradas, hoje, são 96 veículos sendo que todos os distritos tem cobertura com caminhonetes, e isso se repetiu em toda Bahia. Tínhamos menos de 300 veículos de polícia funcionando em todo Estado, hoje, só em Salvador temos mais veículos do que eles tinham funcionando adequadamente em todo Estado quando eram governo. Em que pese que policiais no interior não tinham lei de organização básica, auxilio transporte, auxilio alimentação, e outros direitos; e a Polícia Civil só soube o que era plano de carreira no primeiro governo de Wagner”, provocou o petista.
Zé Neto ainda chamou a atenção para a adesão do ex-prefeito a práticas bolsonaristas, como a produção e propagação de informações falsas, ações similares do que são produzidas pelo Gabinete do Ódio.

“Além de não assumir que é do time de Bolsonaro, ele tenta a todo tempo enganar a população como se não tivesse vínculo, não só com o candidato Bolsonaro, mas com as suas práticas que, neste momento, ele repete quando mente sobre os governos de Wagner e Rui”, concluiu.

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