Saúde

Cinco estados podem zerar fila de cirurgias no SUS

Enfrentamento a essas filas é considerado maior desafio do sistema

02/01/2024 11h17
Cinco estados podem zerar fila de cirurgias no SUS
Foto: cottonbro studio/Pexels

Tocantins, Sergipe, Piauí, Paraíba e Mato Grosso do Sul podem zerar suas filas de cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS), conforme previsão do próprio Ministério da Saúde. Balanço divulgado pela pasta mostra que, até outubro de 2023, 250 mil cirurgias foram realizadas no país – mais de 70% da meta do Programa Nacional de Redução de Filas.

A expectativa do ministério é que o novo programa reduza a espera de pacientes por procedimentos que ficaram represados – principalmente durante a pandemia de covid-19. O investimento anunciado pelo governo federal é de R$ 600 milhões. A pasta classifica o enfrentamento a filas de cirurgias como um dos maiores desafios do SUS.

A meta é realizar mais de 500 mil cirurgias da fila declarada pelos estados. Entre os procedimentos mais listados estão cirurgia de catarata, retirada da vesícula biliar, cirurgia de hérnia, remoção de hemorroidas e retirada do útero. O programa tem vigência de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.

*Agência Brasil

Comentários

Leia também

Saúde
Alimentação e cicatrização: Especialista alerta para cuidados com os alimentos típicos da Semana Santa

Alimentação e cicatrização: Especialista alerta para cuidados com os alimentos típicos da Semana Santa

Estomaterapeuta e feridóloga, Dra. Áquilla Chahinne destaca os alimentos que dificultam...
Saúde
Cardiologista comenta nova regra da Anvisa sobre uso de canetas para emagrecer

Cardiologista comenta nova regra da Anvisa sobre uso de canetas para emagrecer

A decisão foi tomada após a divulgação de uma carta pelo CFM na qual os médicos defendiam...
Saúde
Anvisa torna obrigatória a retenção de receita para compra de canetas emagrecedoras

Anvisa torna obrigatória a retenção de receita para compra de canetas emagrecedoras

A decisão foi tomada após a divulgação de uma carta pelo CFM na qual os médicos defendiam...