Paraná Pesquisas: Michelle Bolsonaro lidera corrida ao Senado pelo PR em caso de cassação de Moro
De acordo com o Paraná Pesquisas, em três dos seis cenários traçados no levantamento, Michelle lidera as intenções de votos de eleitores do Paraná.
A ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, foi o nome melhor colocado em cenários para as eleições do Senado Federal pelo Paraná, caso o senador Sérgio Moro (União Brasil) seja cassado pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o Paraná Pesquisas, em três dos seis cenários traçados no levantamento, Michelle lidera as intenções de votos de eleitores do Paraná.
No primeiro cenário, quando questionados sobre em quem votariam, caso as eleições fossem hoje, 35,7% dos participantes da pesquisa responderam que votariam em Michelle Bolsonaro. No quadro, ela ficou a frente do ex-senador Álvaro Dias com 24,7%; da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann com 16,2%; da esposa do ex-juiz Sérgio Moro, Rosângela Moro (7,4%); do ex-ministro Ricardo Barros (4,9%); e de Sérgio Sousa (1,5%).
Michelle foi testada também em um segundo cenário com os mesmos adversários do cenário anterior, com exceção de Rosângela. A ex-primeira dama presidente venceria com 39,3% dos votos.
Já em um terceiro quadro, a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, registrou 44,3% dos votos e superou Gleisi Hoffmann, Ricardo Barros e Sergio Sousa.
Quando questionados de forma espontânea sobre em quem votariam, caso as eleições fossem hoje, a maior parte dos entrevistados (83,8%), anuncia que não sabem em quem votar; 7,9% apontaram que votariam em ninguém, branco ou nulo.
O quadro espontâneo traz Moro com 2,9% dos votos – e, em caso de cassação, o senador permaneceria inelegível -, enquanto Michelle registrou apenas 0,2% de votos.
AVALIAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL
A pesquisa ainda mostrou também a avaliação do governo Lula feita pelos os paranaeses. Na avaliação estimulada 56,3% desaprovam a gestão do petista e 38,9% aprova a atuação do governo. Já 36,6% dos eleitores do Paraná avaliou o Governo Federal como péssimo; 10,6% como ruim; 17,3% disseram que a gestão era boa e 9,1% consideraram a gestão como ótima.
*Bahia Notícias