Eremita Mota classifica gestão Colbert como ‘a pior possível’
“É a pior possível, primeiro por não haver diálogo com a câmara e nenhum segmento. E pelo que vemos, Feira de Santana voltou ao atraso, está uma cidade feia e que não avança. Política requer diálogo, só se faz política com diálogo, com acordos, e não estamos vendo isso em Feira ”, declarou a vereadora.
A recém-eleita presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Feira, Eremita Mota (PSDB), avaliou a gestão do prefeito Colbert Martins Filho (MDB) como a pior possível. Em entrevista conduzida por Danillo Freitas para o programa De Olho na Cidade da rádio Sociedade News Fm (102.1), a vereadora declarou que o gestor não é aberto ao diálogo.
“É a pior possível, primeiro por não haver diálogo com a câmara e nenhum segmento. E pelo que vemos, Feira de Santana voltou ao atraso, está uma cidade feia e que não avança. Política requer diálogo, só se faz política com diálogo, com acordos, e não estamos vendo isso em Feira ”, disse.
Segundo a vereadora, o prefeito Colbert Martins Filho, não conversa com ninguém e nem se propõe a abrir a prefeitura para falar com o povo.”E quando conversa não avança como foi acordado”.
Além disso, a vereadora também comenta sobre a dívida de cerca de 100 milhões de impostos, no qual, segundo ela, será pago pelo povo. Ela chama atenção para as ações do procurador Moura PInho em relação a essa acontecimento:”Ele é advogado do prefeito ou da prefeitura? Porque ele não fez nada para não pagar esses impostos”.
A respeito da atual conquista de ser a primeira mulher eleita na câmara de vereadores, Eremita Mota recebeu felicitações de autoridades políticas, como prefeitos de diversas cidades, partidos, vereadores, e o pré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto, no qual a vereadora já declarou seu apoio.
Comentários
Leia também
TSE decide e Sheila Lemos (União Brasil) poderá tomar posse em janeiro
A decisão foi divulgada na noite de terça-feira (19)
Operação Contragolpe: plano de assassinato foi impresso no Palácio do Planalto, diz PF
O documento foi elaborado pelo general da reserva Mário Fernandes
