Flica encerra 10ª edição que reuniu cerca de 60 mil visitantes
Suspensa desde 2020 por causa da pandemia da Covid-19, festa literária contou com série de espaços e atividades para várias faixas etárias.
A cidade de Cachoeira, no recôncavo da Bahia, se despediu neste domingo (6), da 10ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica).
Suspensa desde 2020 por causa da pandemia da Covid-19, a festa literária em Cachoeira contou com uma série de espaços e atividades para várias faixas etárias. A programação foi gratuita.
No sábado (5), foi dia de escutar a sabedoria e voz da cantora e compositora Margareth Menezes, que falou no palco da Tenda Paraguaçu sobre a relação das palavras e da música e cantou sucessos da sua carreira.
A artista foi homenageada no projeto O Violão e a Palavra, da Fundação Pedro Calmon (FPC), vinculada à Secult, em comemoração aos seus 60 anos no próximo dia 13 de novembro.
No sábado também teve batalha de slam na Casa Insubmissa, no centro da cidade, com 12 artistas participantes que disputaram prêmios de R$ 1 mil (primeiro lugar), R$ 800 e R$ 500 respectivamente. No júri estavam Ligia Benigno (Produtora Cultural), Mônica Santana (Atriz, dramaturga e escritora), Ayala Tude (Tradutora e Pesquisadora), Amanda Julieta (Escritora e Pesquisadora) e Samira Soares (Pesquisadora em Literatura).
Neste domingo (6), o encerramento do evento contou com a apresentação do bloco Ilê Aiyê, na Tenda Paraguaçu, junto com o Sarau dos Poetas.
Segundo o coordenador geral da Flica, Jomar Lima, a festa literária recebeu esse ano entre 60 e 80 mil pessoas de todas as partes do Brasil, que movimentaram a Tenda Paraguaçu, o Palco Ritmos, Reconversas, Território Flica, Casa do Autor Baiano, os espaços Educar para Transformar e Geração Flica.
*G1 Bahia