Huggy: Empresa feirense se torna referência nacional e internacional
De origem feirense, empresa inovou no setor de atendimento ao cliente
Sendo uma das empresas que mais cresce no Brasil, a Huggy, de origem feirense, apresentou propostas de inovação para utilizar o ambiente virtual. Somando sete anos de atuação, o proprietário, Willians Oliveira, explica que o objetivo da plataforma é centralizar informações e otimizar a comunicação entre a empresa e o público. Ele foi o entrevistado do quadro Hora do Empreendedorismo, do Jornal do Meio Dia com Jorge Biancchi (Princesa FM).
Segundo o proprietário, a ideia que deu início a Huggy partiu de uma conversa com o sócio, Diego Silva, que questionou: “e se as empresas atendessem pelo whatsapp?”. A partir disso, em 2015, surge o “PowerZap” com intuito de utilizar o whatsapp como veículo de comunicação empresarial. Contudo, a empresa se expandiu e se tornou uma plataforma de atendimento virtual em todas as plataformas.
“Hoje,a Huggy está em todo território nacional, e em alguns países, através de parceiros, que nos ajudam a levar todas essas tecnologias e metodologias que foram desenvolvidas aqui em Feira, e agora está no mundo. A Huggy é uma referência, percebemos vários concorrentes copiando as nossas funcionalidades, recursos, e até nossos discursos, e a só se copia de quem é referência”.
O proprietário ainda destaca que a Huggy tem se tornado inspiração para empresas nacionais e internacionais. Para administrar o negócio, a nível nacional e internacional, a empresa conta com uma grande equipe que oferece suporte em cada objetivo proposto. A empresa também contém funcionários de cidades vizinhas à Feira de Santana, assim como de outras partes do país.
“Qualquer empresa que atende por um canal digital, nós conseguimos atendê-los de alguma forma. E como seria? Centralizando todos esses canais em um só lugar”, explica. Além disso, a Huggy também conta com robôs de automação que atuam atendendo as demandas mais frequentes e comuns dos clientes, transferindo-as para o atendimento específico caso o problema não tenha sido resolvido.
Ainda segundo o proprietário, a pandemia só trouxe ainda mais a necessidade de otimizar as conversas digitais, pois o público permaneceu mais tempo em casa. Para iniciantes no ramo dos negócios, Oliveira recomenda que a busca por conhecimento seja constante e que a jornada seja feita com parcerias e mentorias, especialmente para que não haja acumulo de funções.
“Muitas das vezes o empreendedor está focado no seu dia a dia, cheio de tarefas mas aquilo está fazendo o negócio dele morrer. Então, que tal repensar o seu negócio para os próximos cinco anos? As coisas precisam ir se adaptando, foca no que realmente importa, não deixa seu negócio morrer”.
O proprietário recomenda sempre estar aberto a participar de grupos de negócios e encontros com outros empreendedores.