Comércio de Feira amplia atuação para além do centro da cidade
É o caso da Central da Construção, instalada há 21 anos na Avenida de Contorno, região da Santa Mônica.
Desde a antiga feira de gado e a feira livre localizada na Avenida Getúlio Vargas, Feira de Santana vem ampliando a instalação de estabelecimentos comerciais em locais fora do centro da cidade. Bairros e vias até então consideradas periféricas vivem uma intensa expansão no comércio. É o caso da Central da Construção, instalada há 21 anos na Avenida de Contorno, região da Santa Mônica.
A Central é gerida pelos irmãos Marco Polo Gonçalves e João Domingues Gonçalves Neto (mais conhecido como Jonga). Segundo Marco, a loja da Central na Avenida Contorno seguiu a necessidade de ampliar o comércio de material de construção para regiões mais afastadas do centro.
“A gente já visualizava o crescimento para esse lado da cidade. O negócio se concretizou. A cidade cresce muito para esse setor (região da Santa Mônica e SIM)e a gente teve que evoluir para atender a esse público”, relatou Marco, acrescentando que teve que ampliar a estrutura da loja para contemplar a demanda.
A Central da Construção surgiu em 2001, em um meio familiar. Os irmãos Marco Polo e Jonga já trabalhavam com o pai Raimundo Tadeu Santos Gonçalves, mais conhecido como Tadeu, e seu avô João Domingues Gonçalves, conhecido como Sr. Doute, fundador da Casa Império, empresa que atuou no mercado de material de Construção por mais de 50 anos.
“A Casa Império era uma empresa familiar, do meu avó e outros sócios, e culminou na criação da Central da Construção. Meu pai orientou e nos colocou nesse caminho”, lembrou.
Jonga ressaltou que atender a necessidade do cliente nas mais diferentes demandas é colocado como primordial na empresa. Ele ainda contou que o atendimento no pós-venda valoriza e fideliza os clientes no negócio.
Passados 21 anos, a empresa enfrenta o desafio acompanhar as mudanças que o tempo impõe à atividade comercial. A pandemia acelerou esse processo. “A gente teve que entrar nas redes sociais e nas vendas via WhatsApp. Temos que se adaptar às vendas online, assim como todo tipo de negócio”, contou o empresário Jonga.