Colégio Gênesis celebra 26ª Movimentação Olímpica com esporte, cultura e ação social
Com esporte, cultura e compromisso social, a Movimentação Olímpica do Colégio Gênesis reafirma seu papel de unir aprendizado e cidadania em Feira de Santana.
O Colégio Gênesis realiza até o dia 20 de setembro, a 26ª edição da Movimentação Olímpica, projeto que integra esporte, cultura e atividades sociais. O evento começou a ser preparado em março e mobilizou toda a comunidade escolar em torno do tema “Século XX: uma viagem pelos registros que narram a grande modernidade”.
A coordenadora geral e responsável pela organização, Nancy Borges Teixeira, explicou que a proposta vai muito além da prática esportiva.
“O objetivo principal é a integração, a socialização, o respeito e a solidariedade. Dividimos a escola em seis grandes equipes, do 6º ano ao 3º ano do Ensino Médio, que participam de tarefas de voluntariado, arrecadam alimentos, roupas e produtos de higiene para instituições carentes e desenvolvem projetos culturais ligados ao tema central”, contou
Cada equipe escolheu um subtema relacionado ao século XX e preparou textos e coreografias. Entre os destaques, estiveram assuntos como a ciência e o código genético, a música popular durante a ditadura, o corpo na cultura esportiva e a transformação de Feira de Santana no contexto da modernidade.
As disputas esportivas incluíram vôlei, basquete, handebol, futsal e baleado, além de um jogo criado na escola, que mistura corrida e baleado. Brincadeiras tradicionais, como cabo de guerra e ovo na colher, também fizeram parte da programação.
Para Nancy, o aprendizado vai além do currículo.
“É um momento em que os alunos convivem, aprendem a respeitar a individualidade do outro e fortalecem a amizade. A gente costuma dizer que existe uma escola antes e outra depois da Movimentação Olímpica”, ressaltou.
Pais de alunos também elogiaram a iniciativa. João Augusto, pai de João Vitor, destacou o caráter social:
“É um evento que contribui para a formação dos alunos, trabalhando a parte esportiva e também a arrecadação de alimentos e ações sociais.”
Já Marcelo, pai de João Marcelo, reforçou a importância da proposta pedagógica:
“Não é só esporte. A escola trabalha vários aspectos sociais e educacionais. Incentivamos nossos filhos a participar porque acreditamos nessa formação de cidadãos preparados para interagir com o mundo.”
A comunidade escolar marcou presença com barracas de alimentos e atividades culturais, incluindo a venda de comidas pelo 3º ano para custear a formatura.
Segundo Nancy, a expectativa é sempre positiva: “Eles vivenciam valores como solidariedade e organização. Quando vemos os estudantes pesquisando, produzindo textos e preparando a abertura, é gratificante.”
*Com informações do repórter JP Miranda