O mercado imobiliário de Feira de Santana tem passado por uma verdadeira revolução, especialmente no setor dos imóveis populares. Quem afirma é o especialista em imóveis Humberto Mascarenhas, ele destacou o quanto os imóveis destinados à população de baixa renda têm evoluído em padrão de qualidade, localização, sustentabilidade e itens de lazer.

“O imóvel popular, hoje, se aproxima muito dos imóveis de médio e alto padrão. E isso, ao meu ponto de vista, é um benefício muito grande, porque todas as pessoas que desejam e sonham em adquirir um imóvel merecem morar bem, usufruir do máximo daquilo que elas vão passar a maior parte das suas vidas”, afirmou.

Humberto explicou que, há cerca de 20 anos, os imóveis populares eram construídos como numa linha de produção, com pouca ou nenhuma inovação. Mas esse cenário mudou significativamente.

“Hoje, quem compra um imóvel mesmo da linha popular usufrui de benefícios que há um tempo atrás não existiam. Isso contribui para que as famílias tenham uma convivência mais harmoniosa e vivam com a qualidade de vida que merecem”, disse.

Outro avanço importante, segundo ele, está relacionado à localização. No início do programa Minha Casa, Minha Vida, muitos empreendimentos eram construídos em áreas distantes, com pouca infraestrutura. Isso mudou graças a novas exigências da Caixa Econômica Federal e à influência de grandes construtoras.

“Com a chegada de empresas como a MRV, houve uma mudança de cultura. As construtoras locais, que são muito competitivas, também melhoraram. Hoje, a localização dos empreendimentos populares precisa ter acesso a comércio, posto de saúde, transporte. Isso garante mais qualidade de vida”, pontuou.

A sustentabilidade, segundo Humberto, é outro item que entrou na pauta das construtoras. “Os condomínios populares hoje já contam com energia renovável para áreas comuns, gestão adequada de água e infraestrutura subterrânea de qualidade. Até a Caixa exige hoje sistemas de descarte de água eficientes”, explicou.

Ele também destacou a presença de tecnologia em todo o processo. “Hoje, é tudo digitalizado. Inclusive, a assinatura de documentos pode ser feita por meio do aplicativo gov.br, sem a necessidade de papelada”, comentou.

Uma das transformações mais visíveis é a estrutura dos chamados “condomínios clubes”, antes exclusividade de empreendimentos de alto padrão.

“Hoje você encontra condomínios populares com academia, quadra, piscina adulto e infantil, parque infantil, espaço pet. Tem condomínio com estrutura de resort! E isso é possível porque, como a quantidade de unidades é grande, os custos são diluídos”, disse Humberto, empolgado. “Isso democratiza a habitação e permite que as pessoas tenham acesso ao que antes era privilégio de poucos.”

De acordo com ele, a popularização do setor também está relacionada à estabilidade e à previsibilidade de vendas, mesmo em momentos de crise econômica.

“O setor de imóveis populares não sofre com os ciclos de alta e baixa do mercado como os imóveis de luxo. A demanda é sempre alta. E os juros para essa faixa são muito mais baixos, mesmo com a Selic alta”, explicou.

Para quem sonha em adquirir a casa própria, Humberto Mascarenhas afirma que o sonho está mais perto do que nunca.

“Hoje, muitas famílias conseguem comprar com entrada zero. Você que é diarista, motoboy, trabalha com transporte alternativo, pode comprar seu imóvel. Não precisa ter carteira assinada. Existem linhas de crédito específicas para autônomos”, garantiu.

E completou: “Você pode, sim, realizar o seu sonho de morar bem. Basta procurar uma imobiliária ou um corretor especializado que te ajude nesse processo. Lá na Nobel Imóveis, por exemplo, temos uma equipe especializada só em imóveis populares, pronta para te orientar.”

A Nobel Imóveis fica localizada na Avenida Governador João Durval Carneiro, nº 2979, próximo à Estação Nova. O telefone e WhatsApp para contato é (75) 3616-9395.

“Você merece viver bem, com dignidade e qualidade de vida. E hoje isso é possível, inclusive em imóveis populares. É só buscar a orientação certa”, finalizou Humberto Mascarenhas.