Política

Portaria do Ministério do Trabalho muda domingos e feriados a partir de julho

Apesar dos novos detalhes, o funcionamento do comércio em feriados segue em vigor

15/04/2025 06h26
Portaria do Ministério do Trabalho muda domingos e feriados a partir de julho
Foto: Renato Alves/MTE

A partir do dia 1º de julho, os trabalhadores brasileiros terão novidades significativas nas leis trabalhistas, especialmente em relação aos trabalhos realizados em feriados e domingos.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) modificou a Portaria nº 3.665/2023, que estabelece novas diretrizes relacionadas aos setores de comércio e serviços.

Conforme a lei, uma das principais mudanças que será observada é a exigência de que as empresas acertem com os sindicatos antes de permitir que os funcionários trabalhem em feriados e domingos.

A intenção, de acordo com a portaria, é que a medida possa assegurar que os trabalhadores recebam compensações adequadas, como pagamento adicional ou folgas compensatórias. Apesar dos novos detalhes, o funcionamento do comércio em feriados segue em vigor.

A remuneração para o trabalho em feriados também não foi alterada, mantendo o direito dos trabalhadores a receber pagamento em dobro ou folga compensatória.

*Com informações Bahia.ba

Comentários

Leia também

Política
Lula deve se reunir com líderes da Câmara para tratar do projeto de anistia do 8/1

Lula deve se reunir com líderes da Câmara para tratar do projeto de anistia do 8/1

Presidente está decidido a estabelecer uma relação mais próxima com os congressistas...
Política
Lula convoca cúpula da Abin e PF após denúncia de espionagem contra o Paraguai

Lula convoca cúpula da Abin e PF após denúncia de espionagem contra o Paraguai

Presidente quer explicações sobre suposta invasão a sistemas do governo vizinho por...
Política
Glauber Braga anuncia fim de sua greve de fome: “A luta contra a injustiça não vai parar”

Glauber Braga anuncia fim de sua greve de fome: “A luta contra a injustiça não vai parar”

O Psol tem até a próxima terça-feira (22) para recorrer à Comissão de Constituição...